Esta foi uma semana cansativa mas bastante produtiva, não sendo de admirar que me sinta algo fatigada.
No que toca ao meu eu profissional, depois de alguns problemas com ligações a bases e outras tarefas que fizeram com que me atrasasse no trabalho mais usual, parece que a coisa está a encarrilar e só não deu para mais porque entretanto houve migrações para um novo sistema, forçando a uma pequena paragem. Mas aproveitei para dedicar-me a outra coisa e acho que consegui fazer um Excel que vai dar imenso jeito para quando precisar de fazer determinadas estatísticas! Isto até pode não parecer nada de extraordinário, mas para quem raramente usava o Excel, como eu, é algo de absolutamente fascinante.
Esta semana regressaram também as aulas de mestrado. E isto à distância custa realmente um pouco, ainda para mais porque as aulas são ao fim do dia, numa altura em que a paciência para estar on-line começa a esgotar-se e a concentração também parece não querer nada comigo.
A única coisa que não consegui fazer foi caminhadas.
No ano passado comecei a fazer caminhadas como forma de exercício físico e, quem sabe, como modo de treino para algo que sempre quis experimentar fazer, mas vamos deixar primeiro que a pandemia passe. Toda esta situação fez-me reconsiderar muita coisa e ser uma pessoa mais ativa, sobretudo agora que tenho um trabalho muito mais sedentário (mesmo pré-pandemia), passou a estar nas minhas prioridades. Infelizmente, apesar de ter iniciado com bastante entusiasmo e ter feito caminhadas praticamente todos os dias (fazia entre 5 a 10 km, consoante a disponibilidade de tempo, bem como de força física e anímica), vi-me obrigada a colocar este exercício de lado e a dedicar-me mais ao estudo.
Sim, o estudo continua, mas depois de ter sido apanhada de surpresa pelo volume de trabalho, acho que estou um pouco mais apta a gerir o meu tempo. Além de que, se até finais do ano sempre saía com alguma regularidade para trabalhar ou assistir a aulas presencialmente, o mesmo não sucede agora.