[Desafiam] 52 semanas - #31 Quando não tenho nada para fazer, gosto de...
Ler ou ver televisão. Mas ultimamente têm sido poucos tais momentos sem o que fazer...
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Ler ou ver televisão. Mas ultimamente têm sido poucos tais momentos sem o que fazer...
Para verem como as coisas andam más em termos de leituras, estou aqui a escrever sobre um tipo de manual que já li em Agosto/Setembro!
Tirado daqui.
Ora, o autor já me tinha conquistado com a sua erudição, que não me fez sentir burro, mas neste seu livro que dá algumas notas sobre como fazer uma tese em Ciências Sociais e Humanas, conquistou-me com o seu sentido de humor e clareza.
Talvez já esteja datado em certas situações devido ao avanço das novas tecnologias (pesquisa bibliográfica, datilografia do trabalho, gestão bibliográfica... uma vez que hoje há computadores e aplicações/programas que ajudam), mas é ainda assim um guia para quem se possa sentir, num primeiro momento, algo assoberbado pela tarefa. Pelo menos a mim ajudou-me a colocar as ideias no sítio e a começar pelo início - restringir o tema e âmbito do trabalho.
Não sabem o que querem. A sério, eu entendo que certas decisões, daquelas que mudam toda uma vida, levem o seu tempo a ser tomadas. É necessário pesar bem pós e contras, imaginar várias consequências, arranjar coragem para arcar com as mesmas.
Mas ao estar-se numa fila, seja para ir ver um filme, comprar o almoço ou despachar as compras, custa mesmo ser rápido? Custa pensar no que se quer e pedir-se assim que se chega à caixa? O que raio estiveram a fazer nos 5, 10, 15 minutos (já para não falar na hora, e sim, ultimamente tenho visto gente que está uma hora em filas e chega ao balcão sem saber ao que vai e o que quer... e não é por falta de informação!) em que estiveram na fila?!
Uma pessoa não desiste de levar algo até ao fim, mas às vezes precisa de preguiçar...
Eis uma questão que não estava à espera que fosse difícil de responder... Alguns já referi aqui, e sim, filmes de animação geralmente falam-me ao coração. Veja-se a temática de "O Rei Leão", ou os minutos iniciais de "Up". Como não ficar comovida?
Nos últimos anos, os que mais mexeram comigo, despedaçaram e voltaram a colar os bocadinhos do meu coraçãozinho foram "The Disappearance of Eleanor Rigby: Them", sendo que pouco sabia eu que algum tempo depois veria pessoas a passarem por dores semelhantes, de tal modo que ainda não fui capaz de ver os outros dois filmes, e a trilogia "Before" (aqui e aqui) que fez esta céptica voltar a acreditar no amor para todo o sempre.
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