[Pondero] De momento #17
A ler // Continuo a ler, muito lentamente, The Martian de Andy Weir. Ainda pensei que ia ser aquela pessoa que no clube de leitura não termina o livro mas, felizmente, tenho mais uma semana para tentar chegar ao fim! Às vezes a parvoíce do Google vem por bem.
A ver // Continuo a ver os episódios do "Poirot". O David Suchet vai ser sempre o meu Poirot.
A ouvir // Mais alguns podcasts e a tentar perceber se podem vir a ser trocados por áudio-livros. Podia ser que assim conseguisse ler mais, uma vez que a leitura ao fim do dia não está a dar grande resultado.
A adorar // O curso de formação que chegou ao fim. Foi apenas uma introdução às técnicas documentais mas aprendi muita coisa e conheci algumas ideias que seriam giras para implementar no trabalho, porque não é preciso estar constantemente a inventar a roda, se há ideias boas noutros lados pode-se tentar replicar, sempre com o devido crédito claro. O difícil é arranjar os meios. Já nem falo em dinheiro, mas às vezes os limites até acabam por ser em meios humanos, porque as equipas são pequenas e é complicado acrescentar mais uma tarefa às milhentas que uma pessoa já desempenha.
A adorar // Ok, acho que não foi tanto a comida mas houve dois almoços que me souberam pela vida. Na 6ª feira eram quase 15h quando comi uma bela sandes de frango do Pão Pão Queijo Queijo. Houve quem fosse a uma marisqueira mas não sou moça que goste de comer acima das suas possibilidades, pelo que com uma colega lá fui às sandes. Sempre gostei mas aquela soube ainda melhor, talvez pela hora tardia (costumo almoçar por volta das 13h) ou se calhar foi por não ir lá à muito tempo.
Ontem foi no Bar/Terraço do CCB. Comi um arroz de peixe e uma fatia de melão que fizeram milagres por mim. Mas também pode ter sido o facto de aquilo estar calmo (12h30 é a hora ideal para almoçar-se em Belém, quer-me parecer) e eu estar à almoçar sozinha. Foi quase como que um momento de paz no final de uma semana de doidos.
A odiar // Tensão baixa, que me fez ter tonturas mesmo deitada sossegada na cama. Já tive tonturas, sobretudo quando me levanto depressa, mas deitada foi a primeira vez e não parecia que não queriam parar. Mas a coisa lá se compôs e consegui ir trabalhar.
A porcaria de uma picada de abelha. O meu irmão é que começou a enxotá-las e eu que ia a passar quietinha é que fui picada. Rai's parta. Mas o dia de hoje foi todo assim: queria comprar polos para mim, não havia; queria um creme numa embalagem maior que 50 ml (que não me dá para nada), não havia; sou picada por uma abelha... Mais valia não ter saído de casa.